terça-feira, 4 de outubro de 2011

Conto 15 - Partes 1, 2 e 3

Parte 1

Olá

Estarei escrevendo essa historia, mas espero que você que achou isso aqui goste do que vou contar, a historia que vou contar não é a das mais emocionantes, nem a das mais apaixonantes de todas as historias do mundo, mas é uma historia intrigante, onde um menino, se é que podemos chamar de menino um menino grande que se chama Ko, estranhamente o nome de Ko é uma enigma e um mistério não já que nem mesmo ele sabe o que o nome dele significa ou quer dizer, as pessoas no mundo sempre chamam Algo com Alguma coisa, um nome e um segundo nome, mas Ko não ele é simplesmente Ko, um garoto com uma aparência de uns 18 anos que vive em um pequeno apartamento no subúrbio da cidade de Kurumbai, uma cidade de um grande renome no país Perturio, um país não muito prospero, mas um país rico por heranças de seu passado.

Ko vive a muito tempo sozinho, mas estranhamente ele não se lembra a quanto tempo, nem mesmo se lembra de estar não estar sozinho, todo o passado de Ko é um misterio para ele, tudo o que se lembra é que vive naquele lugar estranho, sem ninguém vivendo com ele, e só sabe que vive naquele lugar estranho sem ninguém vivendo com ele por que um dia ao sair na rua viu que existiam diversas pessoas no mundo e que ele não era o único que estava ali, então entendeu o que era sozinho, entendeu o que eram as pessoas e entendeu o que era, um ser, tudo aquilo foi tão estranho para Ko que ele não sabia o que fazer, ai leu nomes estranho em uma caixa que estava com diversos nomes, e lá estava o dele, algo que ele se lembrava com uma vaga lembrança Ko, ele era o Ko, mas e todos aqueles nomes.

Ko ainda estava espantado, mas quem não se espantaria de estar em um lugar estranho com um monte de gente, a casa de Ko era em um pequeno prédio de Três andares na rua cinco, o bairro de Ko tinha as ruas numeradas, mas ele também só viu essa diferença quando andando chegou a uma rua que se chamava “Avenida Central”, tudo isso é outras historias, o importante é que Ko vivia muito bem, passava o tempo andando sozinho e conhecendo o mundo.

Parte 2

O que Ko não sabia sobre o mundo em que vivia era que na realidade tudo o que ele podia ver do mundo em que estava vivendo eram apenas restos de um mundo belo, a corrupção das pessoas do mundo acabaram levando todos a pequenas guerras dentro dos países, que geraram guerras entres os países e que acabou criando uma grande guerra entre o mundo todo, onde ele se dividiu em dois lados, os Chamados Torkantes e os Chamados Nipiros, eram o nome de dois grande países que um dia acabaram se chocando e levando aliados e oponentes para uma única disputa por poder, onde resultou em nenhum dos dois ganhando, os países afundando e sobrando alguns países ainda auto-suficiente e alguns países que necessitam de ajuda que não tem, mas tudo o que aconteceu em detalhes e por que as disputas começaram realmente não se sabe os mais velhos não contam, os mais novos não aprenderam, para Ko tudo se tornava pior, se mal sabia o por que de sua existência saber o por que da existência de um mundo se tornaria ainda muito pior, tudo o que ele poderia saber ninguém contaria sobre a grande guerra, mas ele poderia conhecer o que havia sobrado dele.

Não sabendo a que lado servia Kurumbai todos sabiam apenas que era um pais auto-suficiente, Kurumbai produzia algumas coisas que faziam com que ela se conseguisse continuar sem entrar em crise, depois da grande guerra nenhum país possuía líder ou qualquer coisa parecida, quem dominavam, que mantinham a ordem do país eram as grande empresas que mantinham o país vivo, então era um lugar dividido em dois tipos de pessoas, aqueles que cuidavam e aqueles que eram cuidados, mas tudo na maior ordem possível, não haviam muitas pessoas que cuidavam, mais haviam diversas que eram cuidadas, mas aqueles que eram cuidados no sentido social eram aqueles que forneciam para todos praticamente tudo, já que eram eles que trabalhavam para manter a cidade, haviam ainda em Kurumbai aqueles que eram separados de todos para tomar conta da cidade os Tropes, eles protegiam a cidade dos estrangeiros, já que aqueles países que necessitavam de ajuda e não tinha precisavam arrumar um meio de sobreviver, assim surgiram os Sobres, pessoas que tentam invadir os países auto-suficientes para levar o que puder para seus países, chamados também de estrangeiros ruins, e haviam os estrangeiros bons, aqueles de outros países auto-suficientes que vez em nunca apareciam para aproveitar algumas coisas que suas cidades não tinham, assim como alguns de Kurumbai faziam, muito raramente, já que tudo o que se produz gera sustento para não entrar em crise. Fora esses pequenos problemas é uma ótima cidade para se viver.

Parte 3

Ko parecia um pouco diferente de todos daquela cidade, todos acordavam cedo, tinham suas funções de trabalho, suas famílias e suas casas, tirando o fato de ter um lar também Ko não possuía trabalho algum, ele vivia ali sem conhecer muitas pessoas, sem falar com quase ninguém, mas viva passeando, a cidade costumava não ficar muito movimentada, tirando alguns momentos específicos quando as pessoas saiam do trabalho ou quando estavam indo para o trabalho, ai Ko via um monte de pessoas como ele, fora isso ele passava o dia passeando.

De certa forma estudando, sozinho, mas explorando aquele lugar em que vivia, como as pessoas que haviam falado com ele vez ou outra se apresentavam com dois nomes, coisa que ele achava muito estranho, mas que havia entendido como regra daquele lugar ele usava o seu nome e criava sempre um nome para si, cada dia era uma coisa diferente, Kora, Konan, Konichi, Kol, Kolem, Koshi, alem de muitos outros que ele pensava na hora criando sempre a partir de seu próprio nome, mas essas eram ocasiões raras quando ele se deparava com alguém que tinha algum estranhamento com sua presença e se dirigia a ele, mas era muito incomum, que fazia com que a vida de Ko se tornasse ainda mais simples.

Ele se levantava, não sabia por que mais em um determinado momento do dia sentia uma vontade de deitar, passava cerca de uma hora deitado de olhos fechados e já se sentia disposta para levantar novamente, ai voltava a passear, ele adorava passear quando as luzes pequenas estavam acessas, era assim que ele chamava todas aquelas luzes que ficavam em grandes pedaços de ferro, só estranhava que nunca havia visto o grande ferro que segurava a luz grande que clareava tudo, mas ele via as pequenas, isso era um dos mistérios que ele tentava resolver.

Adorava passear, saia e mexia em cada canto, lógico que quando via um Trope se escondia muito bem que nunca foi descoberto, isso ele sabia inatamente, eles não gostavam de ver as pessoas andando quando a grande luz estava para ascender, logo no começo que ela se apagava eles não apareciam, mas depois de algum tempo ficavam de vigia, outra coisa que Ko estranhava era que ele sabia algumas coisas que nunca haviam contado, outras ele via em alguns programas que passavam, mas ele não costumava assistir muito esses programas já que gostava de passar os seus dias andando e conhecendo tudo. E assim passavam-se os dias e Ko adorava conhecer e desvendar tantos mistérios que o mundo poderia oferecer.

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